terça-feira, 9 de junho de 2020

Marca CAPAL Sementes é lançada e produzirá 750 mil sacas por an


Marca da cooperativa com sede em Arapoti (PR) amplia sua atuação no mercado com a tradição de seis décadas no agronegócio e recente investimento em uma Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS)

A CAPAL lança sua mais nova marca: a de sementes. 

O selo amplia o catálogo de produtos da cooperativa, que já atuava nas sementes de soja e trigo. 

Agora, também estará presente no mercado com aveia, feijão, entre outras. A marca visa atender ao mercado em geral, inicialmente do Paraná e São Paulo, estados onde a cooperativa está presente. 

Ao todo, serão produzidas 750 mil sacas por ano.

O lançamento da CAPAL Sementes é parte de uma estratégia da diretoria executiva da cooperativa, que adquiriu em dezembro do ano passado uma Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) no município de Wenceslau Braz (PR). 

O empreendimento, que tem capacidade de produção de 600 mil sacas (40 kg) por ano, nas safras de verão e inverno, se somou ao know-how que a CAPAL tem, de 150 mil sacas.

A área construída da unidade é de mais de 7 mil metros quadrados e está anexa ao Parque Industrial de Wenceslau Braz, à margem da PR-092.

O presidente-executivo da CAPAL, Adilson Fuga, conta que a nova marca auxilia a cooperativa a se fortalecer no mercado de sementes, elevando o número de players de venda ao setor. “Dessa forma, beneficiamos o trabalho de nossos associados e conseguimos ampliar a nossa presença no mercado”, destaca.

A aquisição da Unidade de Beneficiamento de Sementes era um anseio dos cooperados, que solicitavam por uma estrutura para produzir mais sementes, agregando, assim, mais valor à sua produção, além de auxiliar para disseminar a marca CAPAL.

Além de sementes, a CAPAL tem como marcas próprias rações para cães, bovinos (de corte e leite), aves e suínos; o Transportador Revendedor e Retalhista (TRR) de combustível; o posto de combustível; as lojas agropecuárias; e as marcas de café Robusto e Jucafé.
-Com informações da assessoria de imprensa

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Paraná tem mais de 60% do território com ocorrência de covid-19

MUNICÍPIOS EM AMARELO COM 
CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19 
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou informe atualizado da covid-19, são mais 148 confirmações de contaminados pelo novo coronavírus, total acumulado é de 4.835, e oito óbitos em consequência da infecção, chegando ao número de 190 mortes. 
Os casos registrados estão em 255 cidades paranaenses de todas as regiões do Estado e os óbitos ocorreram em 75 municípios. ÓBITOS – As oito pessoas que foram a óbito estavam internadas. Foram seis homens e duas mulheres. Uma paciente de 75 anos, que residia em Palotina faleceu hoje (1º), a outra morava em São José dos Pinhais, tinha 82 anos, e morreu no domingo (31). Dois homens que residiam em Curitiba, um de 57 anos, faleceu no sábado (30), e outro, de 64 anos, morreu no domingo (31). 
Um paciente de 87 anos, que residia em Foz do Iguaçu, foi a óbito em 23 de maio. Os outros três pacientes do sexo masculino faleceram no domingo (31): um residia em Piraquara e tinha 60 anos; morava em Mamborê, 61 anos e o outro, de Toledo, tinha 63 anos. INTERNADOS – Estão internados 335 pacientes com o diagnóstico confirmado para covid-19 de todo o Paraná. 255 estão em leitos SUS (94 em UTI e 161 em leitos enfermaria) e 80 em leitos da rede hospitalar privada (32 em UTI e 48 em leitos enfermaria). MUNICÍPIOS – 255 cidades paranaenses têm ao menos um caso confirmado pela covid-1, o que representa 64% do total de 399 municípios. Em 75 há registro de óbitos pela doença. Entre as 22 regionais de Saúde, apenas a 4ª RS Irati e 5ª RS Guarapuava não têm ocorrência de óbito consequente da infecção pelo Sars-CoV-2. Os municípios e a quantidade de novas confirmações estão listados a seguir: Almirante Tamandaré (2), Andirá (2), Antonina (1), Arapoti (1), Araucária (2), Assaí (1), Assis Chateaubriand (6), Balsa Nova (1), Bituruna (1), Bocaiúva do Sul (1), Cambé (5), Campina Grande do Sul (6), Campo Largo (1), Capanema (1), Carambeí (1), Chopinzinho (1), Cianorte (7), Colombo (6), Cornélio Procópio (10), Curitiba (23), Francisco Beltrão (1), Guarapuava (3), Ibiporã (1), Imbaú (1), Indianópolis (1), Jandaia do Sul (1), Joaquim Távora (1), Laranjeiras do Sul (1), Londrina (7), Mandirituba (5), Maringá (1), Morretes (1), Palotina (1), Paranaguá (1), Paranavaí (1), Pato Branco (3), Pinhais (6), Pinhão (1), Piraquara (3), Ponta Grossa (4), Porecatu (1), Quatro Barras (3), Quedas do Iguaçu (1), Rancho Alegre (1), Rio Negro (1), Rondon (4), Salgado Filho (1), Santo Inácio (1), São José dos Pinhais (1), São Manoel do Paraná (1), São Tomé (1), Telêmaco Borba (1), Toledo (2), Três Barras do Paraná (1), Tuneiras do Oeste (4), Uraí (1)

domingo, 1 de março de 2020

VAMOS JUNTOS NESTA LUTA ARAPOTI!

O vírus já chegou. 
Daqui pra frente só 
depende de cada um de nós!
Preste atenção no vídeo:

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Nota de falecimento! Faleceu a dona Maria

Dona Maria no centro da foto
É com pesar que noticiamos o falecimento da Sra Maria Iva.

Seu corpo será velado na Capela Planar apartir das 22:00 hs. O sepultamento será amanhã às 16;30 hs.

Pessoa muito popular e querida em Arapoti.

Na foto sua participação num evento realizado na casa da Amizade.


Tendências do mercado de geração distribuída de energia


Mariana Collaco
Monroe Olsen

A Unium, marca institucional das cooperativas agropecuárias Frísia, Castrolanda e Capal, da região dos Campos Gerais, no Estado do Paraná, pretende iniciar a operação da sua usina de biogás ainda no 1º trimestre de 2020. Por meio da biodigestão de resíduos agroindustriais, a usina produzirá biogás que será utilizado na geração de energia elétrica e, dentre outros produtos, o biometano, combustível veicular que será destinado ao abastecimento da frota de veículos da própria cooperativa.

Com objetivo de concretizar seu projeto de geração de energia, a Unium contou com a parceria do escritório de advocacia Marins Bertoldi, que foi responsável pela elaboração dos instrumentos jurídicos de implementação e gestão da Geração Distribuída - GD, que operará pela modalidade da geração compartilhada de energia elétrica.

A implementação da Geração Distribuída pela Unium representará significativo avanço do Estado do Paraná dentro mercado de energias renováveis.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram crescimento da geração distribuída no Brasil, especificamente na região sul, a quantidade de novas conexões de GD pela modalidade compartilhada subiu de 31 conexões em 2018 para 76 em 2019, representando um aumento de 41% no número de novas conexões. Já no início de 2020, a Agência divulgou 3 novas conexões pela mesma modalidade.

Contudo, diante dos números apresentados pela ANEEL, das 76 novas conexões realizadas no ano de 2019, 49 foram no Estado do Rio Grande do Sul, 26 no Estado de Santa Catarina e apenas 1 foi realizada no Estado do Paraná.

A disparidade dos números de novas conexões entre os Estados pode decorrer, dentre outros fatores, da regulamentação restritiva imposta pela agência reguladora para a implementação de sistemas de Geração Distribuída.

A ANEEL, através da Resolução Normativa nº 482/2012, revisada em 2015, exige que a implementação da Geração Distribuída, pela modalidade de geração compartilhada, se dê sob a natureza jurídica de Consórcio ou Cooperativa, cabendo à Companhia Distribuidora local a validação do ato constitutivo no intuito de comprovar a adequação do documento à legislação, infelizmente não se aceitando outros arranjos jurídicos.

Como a ANEEL veda a precificação do aluguel ou arrendamento dos terrenos, lotes ou propriedades nos qual se encontram a central geradora em reais por unidade de energia elétrica, na prática, existe significativa dificuldade para se definir as contraprestações pelo capital investido, serviços prestados e riscos do projeto, que decorrem da implementação da GD.

De tal regra, cumulada com a exigência de aprovação do ato pela Companhia Distribuidora local, é possível validar que o desenvolvimento de instrumentos jurídicos adequados possui significativa importância dentro de um projeto de GD, especialmente diante do risco de o investimento realizado ser infrutífero na etapa final de registro.

Resultado da parceria entre Marins Bertoldi e Unium, a implementação de nova fonte de Geração Distribuída no Estado do Paraná, trará não apenas benefícios aos cooperados da Unium, como também a todo o estado do Paraná, especialmente os consumidores de energia elétrica que aderirem à GD, que compartilharão dos benefícios econômicos, ambientais e sociais decorrentes da utilização do biogás como fonte sustentável de energia elétrica.

Autores: Mariana de Meira Todeschini e Monroe Fabrício Olsen são sócios do escritório Marins Bertoldi Advogados.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Mini carros é a sensação do momento


CHEGOU 
A FERRARI
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

PREFEITURA RETIRA APARELHOS DA LINHA VERDE


A Prefeitura de Arapoti está retirando temporariamente alguns aparelhos de musculação que foram estalados ao ar livre na linha verde.

"A medida visa garantir a segurança dos usuários. Os equipamentos serão recolocados em seus lugares e estarão à disposição da população tão logo reparações sejam concluídas". Comunicou a prefeitura.


quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

O Comércio Exterior e as consequências do efeito “coronavírus”

                                    * João Marcos Andrade
Os efeitos do coronavírus já são sentidos em boa parte do mundo. Além das vidas perdidas, o problema se estende também aos aspectos econômicos. 

As tratativas internacionais de comércio já estão sendo severamente atingidas em um curto espaço de tempo, por conta dos efeitos da globalização no Comércio Internacional. 

Um exemplo é o dos transportes internacionais, uma vez que os critérios de inspeção por órgãos sanitários dos países se acentuam e provocam revisões em procedimentos que há pouco eram tratados como rotina operacional e que agora precisam de novas práticas.

Qualquer negociação com regiões da China — especialmente na região de Wuhan, onde o surto da epidemia se destacou — já passam por processos de revisão, várias delas inclusive, canceladas, promovendo prejuízos e perdas significantes.

No setor dos transportes internacionais de cargas, tanto as companhias aéreas quanto os armadores marítimos já apresentam tarifas mais elevadas para cargas originárias da Ásia, especialmente da China. 

Além disso, por conta do coronavírus, o feriado do ano novo chinês que acabaria no dia 30 de janeiro foi prorrogado para o dia 3 de fevereiro, aumentando a inflação no momento de reservas de espaços em navios ou aeronaves em decorrência do acúmulo de cargas. 

Por tudo isso, o momento demanda maior esforço e energia de trabalho em todos os setores envolvidos que dependam de matérias-primas, ou mesmo produtos acabados, de origem do maior país asiático.

A cidade do “epicentro” do vírus concentra aproximadamente 230 das 500 maiores indústrias da China, o que naturalmente causa efeitos devastadores no fornecimento de materiais, pois as empresas que dependem de recursos de produção daquela região já estão sendo obrigadas a reformularem seus PCP’s (Planejamento e Controle da Produção), justamente pelos atrasos nos embarques.

Há incerteza quanto à volta e normalização das práticas logísticas, anteriormente tão comuns e ajustadas. 

O fato é que as bolsas de valores já sentem impactos muito pesados. A Bovespa, por exemplo, já operava em queda acentuada desde o dia 28 de janeiro. 

Porém, dois dias depois, segundo o Jornal Valor Econômico, já apresentava recuo de 2,12% em seu índice, descendo a 112.941 pontos e, claro, alavancando desconforto e gerando incertezas no mercado financeiro — fator nada salutar ao mercado em geral.

O câmbio também apresenta efeitos temerários com índices que podem alcançar a maior alta de cotação do real frente ao dólar americano na história, pois no dia 30, por volta das 12h50, a moeda americana operava em alta de 1,13%, cotada a R$ 4,2670. Pouco antes, no entanto, já havia alcançado R$ 4,2705 (dados também obtidos na edição on-line do Jornal Valor Econômico de 30/01/20).

A Anvisa adotou procedimentos padrões em casos de qualquer suspeita do vírus em tripulação de navios ou aeronaves vindas da China, com rigor bem elevado, inclusive impedindo ou paralisando as operações de navios para evitar qualquer propagação do vírus em casos de confirmação de sua presença em membros da tripulação.

As expectativas são de que o vírus seja contido o mais breve possível, tanto para estancar o terrível números de vítimas fatais — que já passam de 170, segundo o Jornal Valor Econômico — quanto para manifestar segurança à população mais afetada e a certeza de que todos os esforços são válidos para que o vírus seja exterminado, ou diminuído ao máximo, no menor tempo possível.

*
João Marcos Andrade é professor de Comércio Exterior e Global Trading no Centro Universitário Internacional Uninter.