sexta-feira, 13 de setembro de 2019

ARAUCO ENVOLVIDA EM LITÍGIO EM TOMAZINA

Área no Paraná, na cidade de Tomazina (Salto Cavalcante), que a empresa adquiriu, e que fazia parte de um espólio, entra em briga judicial entre herdeiros e prefeitura de Tomazina.

 Segundo consta no inventário de 1941, terras adquiridas nos anos 70 pela Arauco, não tinham autorização para venda.

 Esta história só veio à tona após a possível desapropriação pelo Prefeito da cidade, Flávio Zanrosso, com articulação do Ex. Deputado João Arruda, da área em questão.

 O processo de desapropriação corre em segredo de justiça.

Mas segundo publicação do próprio Flávio Zanrosso em redes sociais (já excluída),  que a prefeitura, primeiramente teria depositado R$500.000,00 (quinhentos mil reais) dos cofres públicos para a Arauco. Posteriormente desmentido e admitido ter depositado apenas R$50.000,00 (cinquenta mil reais) em juízo, segundo declaração do próprio prefeito.

 O mais sensato seria os envolvidos darem publicidade a esta questão, mostrando suas informações publicamente para que a população possa saber a verdade.

 À Arauco cabe acionar o seu jurídico para que reveja esta negociação de Tomazina (Salto Cavalcante), para explicar como foi negociada uma área pertencente à um espólio.

 Enfim, parece que dias nublados estão chegando à toda a região do Norte Pioneiro, onde o mesmo espólio possui a maior parte das terras ocupadas por grandes empresas.

  O tempo vai esquentar na região e  Tomazina pode ser o causador do efeito estufa. A primeira ação foi iniciada em terras em litígio na cidade.

 Mas, certamente, trará grande dor de cabeça para grandes empresas instaladas no Norte Pioneiro.

A gigante Arauco deve ser somente a primeira.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Impactos das novas regras da produção de leite na pauta do bloco da agricultura familiar


Na próxima segunda-feira (dia 9), o Bloco Parlamentar da Agricultura Familiar, liderado pela deputada estadual Luciana Rafagnin (PT), vai discutir os impactos das novas regras para a produção e comercialização do leite, impostas pelas instruções normativas nº 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sobre a cadeia produtiva no estado.

Foram convidadas a participar da reunião aberta do bloco parlamentar também lideranças das organizações representativas dos agricultores familiares e das cooperativas e associações da agricultura familiar e camponesa, além de técnicos e representantes do poder público estadual, bem como lideranças da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e de suas representações regionais, interessadas na discussão dessa temática.

De acordo com levantamentos preliminares, realizados no mês de agosto pelo Fórum Regional de Organizações do Sudoeste do Paraná, estima-se que metade dos agricultores familiares que trabalham hoje na produção de leite serão excluídos dessa atividade ou colocados na informalidade por não poderem empreender investimentos para cumprir com as exigências estabelecidas nas duas instruções normativas. Isso significa em torno de 40 mil pequenos produtores no estado e em torno de 12 mil, na região Sudoeste, que é principal bacia leiteira do estado em volume de produção. O mesmo impacto deverá ser sentido, de acordo com o documento do Fórum, pelos cerca de 200 laticínios existentes no Paraná.

O leite está presente em aproximadamente 110 mil estabelecimentos rurais de agricultura familiar, distribuídos em praticamente todos os 399 municípios do estado. Geram um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de R$ 5,9 bilhões, cuja renda mensal garante qualidade de vida a mais de 500 mil integrantes dessas famílias produtoras, informa o documento do Fórum Regional. “Além de garantir a subsistência das famílias e favorecer o consumo local, essa renda gerada pelo leite também gera empregos na cidade, impulsiona a economia dos pequenos municípios do interior”, afirma a deputada Luciana.

Luciana é proponente também de um envio de expediente à ministra Tereza Cristina Dias, do MAPA, solicitando adequações no programa “Mais Leite Saudável”. A ideia da deputada paranaense é que o programa “Mais Leite Saudável” permita a compra de tanques de resfriamento, cuja utilização é justamente uma das exigências das novas instruções normativas em vigor desde o final do mês de maio. O Paraná é o terceiro estado produtor de leite do País, com uma produção de aproximadamente 4,4 bilhões de litros (2017), o que equivale a 13% do total nacional.

SERVIÇO:
Reunião do Bloco Parlamentar da Agricultura Familiar
Data: 9 de setembro de 2019 (segunda-feira)
Horário: 9h
Local: Auditório Legislativo da Assembleia Legislativa do Paraná

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

POLÊMICA EM TOMAZINA

                                 
Zanrosso e João Arruda
O prefeito de Tomazina, Flávio Xavier de Lima Zanrosso, não cansa de polêmicas. 

Desta vez entrou em rota de colisão com a família que detém o titulo de propriedade do Salto Cavalcante desde os anos 30. 

Mesmo sabendo que as terras pertencem à dita família, com processo correndo em segredo de justiça, ele coloca no seu plano de desapropriação um outro proprietário, Arauco Ambiental, a quem diz já ter depositado o valor de R$500.000,00
(quinhetos mil reais) dos cofres da prefeitura.

Dinheiro dos contribuintes, afirmando que para isso usou a influencia do ex. deputado João Arruda, o mesmo citado nas delações da "Operação Carne Fraca".

Uma ação sem qualquer transparência para o povo de Tomazina, que nem deve saber de tal operação com seu dinheiro. 

Perguntas para o povo de Tomazina: A população sabe de onde saíram os recursos?

A Arauco Ambiental deu quitação do valor, que supostamente teria sido pago pelas terras? A Arauco Ambiental apresentou o geo-referenciamento da área e título de RGI devidamente regularizado? 

Com relação aos reais proprietários, da área desapropriada, conforme RGI, como se fará a devida reparação?

Pagará o contribuinte novamente?

São muitas as respostas para serem respondidas pelo Prefeito, Procuradoria do município, Juiz da cidade, Arauco Ambiental e pelo Ex Deputado João Arruda, citado como o articulador deste negócio.

Estes devem explicações à população.



ABERTO CONCURSO DA POLÍCIA MILITAR: SALÁRIO PASSA DE 9 MIL
A Polícia Militar do Paraná está com inscrições abertas para o concurso que pretende contratar 110 cadetes para a corporação. As inscrições seguem até as 17h do dia 10 de setembro. 

 O cadete tem como salário inicial 
R$ 3.213,61, sendo que é possível evoluir para 2ª tenente após um curso específico. 

Quem for aprovado nesta seleção fará um curso de formação de aproximadamente três anos, na Academia Policial Militar do Guatupê, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Após concluir este curso, o cadete fica apto a ser declarado Aspirante à Oficial. Após um período de estágio probatório, dentre outros requisitos, o candidato então pode ser promovido ao posto de 2º Tenente, cujo salário chega a 
R$ 9.544,44. 

 A avaliação para o concurso da Polícia Militar do Paraná ocorrerá em duas etapas, sendo a primeira delas com duas fases. 

 A primeira etapa consiste em uma prova classificatória. Será constituída de uma prova de Conhecimentos Gerais com 90 noventa questões objetivas. 

 A segunda fase da primeira etapa constará de uma prova de compreensão e produção de textos, constituída de 03 questões discursivas, no valor de 20 pontos cada uma, que totalizarão 60  pontos. 

 Já a segunda etapa, de caráter eliminatório, será composta pelas Provas de Habilidades Específicas realizadas no âmbito da PMPR por bancas designadas e reguladas pelo edital. 

 A Faculdade Facibra preparou um super curso preparatório presencial para facilitar a vida de quem deseja ser um Policial Militar. 

Segundo informações a procura pelo curso está muito grande. As vagas são limitadas e quem deseja participar deve entrar em contato com a Faculdade o mais rápido possível. 

 Lembrando que a Facibra é a Faculdade que mais aprova em concursos. Maiores informações podem ser obtidas através do Whats 9 9840-1919