Doze funcionários da prefeitura de Arapoti, tiveram seus bens bloqueados por terem, segundo o Ministério Público, atuados direta e indiretamente, em recebimentos de horas extras indevidamente.
Todo o chucho ocorreu nos três primeiros anos da administração do ex-prefeito Braz Rizzi.
Segundo consta num processo de mais de 700 páginas, o ex-prefeito, que já foi cassado, pagava as horas indevidas aos seus apadrinhados, sendo que os mesmos não cumpriam nem as horas normais de trabalho e mesmo assim recebiam mensalmente o dinheiro do município.
Para o MP trata-se de um afronta aos princípios da administração pública, tem caso de funcionário que trabalhou apenas 36 minutos, porém recebeu 50 horas extras.
Outro caso, uma pessoa muito próxima ao prefeito, mesmo não indo trabalhar, tinha suas faltas abonadas e mesmo assim recebia 100% de horas extras.
Segundo o ministério público, os pagamentos vinham acontecendo de forma rotineira e sistemática, causando prejuízos inestimáveis ao município: "Evidência que incorporaram aos seus patrimônios, indevidamente, verbas do patrimônio do município de modo sorrateiro e ardiloso quando não compareciam aos serviços, ludibriando a administração pública para receber os valores, causando prejuízos e se enriquecendo ilicitamente à custa da administração pública" frisou o promotor de justiça.
O ministério público pediu a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens, o ressarcimento ao município e multa de três vezes sobre o valor desviado, pois teriam infringindo o principio da moralidade, legalidade e eficiência.
O juiz de direito de Arapoti, Djalma Aparecido Gaspar Junior, acatou os pedidos do MP e na última sexta-feira a justiça começou a fazer uma devassa nas contas correntes em bancos, cartórios de imóveis e DETRAN para penhorar os bens dos envolvidos.
Ontem foram penhorados os veículos, Nissan Frontier, um Gol e um Corsa Wind, pertencente ao Washington Luiz, um Fiat Punto Sporting da atual secretária de educação Rosi Rogenski e ainda um Palio, um Audi e um Fusca pertencente ao Fabiano.
Zacarow e João também já estão com seus veículos penhorados pela justiça.
Washington Luis Pietrochinsk, Samuel Paes de Almeida, Rosi Rogenski, João Carlos Ribeiro, Paulo Roberto da Silva e Josias Zacharow Pedroso, estão sendo processados pelo fato de na época serem secretários, diretores e terem autorizados, concedendo essas verbas aos servidores municipais.
Todos os citados na matéria terão 15 dias, após intimados, para se defenderam das garras da justiça.
O blog também está a disposição para os citados, caso queiram, se defenderem publicamente.
Segundo o ministério público, os pagamentos vinham acontecendo de forma rotineira e sistemática, causando prejuízos inestimáveis ao município: "Evidência que incorporaram aos seus patrimônios, indevidamente, verbas do patrimônio do município de modo sorrateiro e ardiloso quando não compareciam aos serviços, ludibriando a administração pública para receber os valores, causando prejuízos e se enriquecendo ilicitamente à custa da administração pública" frisou o promotor de justiça.
O ministério público pediu a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens, o ressarcimento ao município e multa de três vezes sobre o valor desviado, pois teriam infringindo o principio da moralidade, legalidade e eficiência.
O juiz de direito de Arapoti, Djalma Aparecido Gaspar Junior, acatou os pedidos do MP e na última sexta-feira a justiça começou a fazer uma devassa nas contas correntes em bancos, cartórios de imóveis e DETRAN para penhorar os bens dos envolvidos.
Ontem foram penhorados os veículos, Nissan Frontier, um Gol e um Corsa Wind, pertencente ao Washington Luiz, um Fiat Punto Sporting da atual secretária de educação Rosi Rogenski e ainda um Palio, um Audi e um Fusca pertencente ao Fabiano.
Zacarow e João também já estão com seus veículos penhorados pela justiça.
Washington Luis Pietrochinsk, Samuel Paes de Almeida, Rosi Rogenski, João Carlos Ribeiro, Paulo Roberto da Silva e Josias Zacharow Pedroso, estão sendo processados pelo fato de na época serem secretários, diretores e terem autorizados, concedendo essas verbas aos servidores municipais.
Todos os citados na matéria terão 15 dias, após intimados, para se defenderam das garras da justiça.
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