Alguns terrenos na região estão sendo estudados e o objetivo é ter uma área de cerca de 40 hectares em local que facilite a logística de distribuição. A forma de participação de cada cooperativa está sendo discutida e uma das possibilidades é pelo volume de fornecimento de suínos. Os associados das três já atuam na área mas, como não possuem frigorífico próprio, fornecem para terceiros, entre eles a BRF - Brasil Foods e empresas menores.
"Como vendemos animal vivo, estamos em um mercado não muito seguro", diz o presidente da Castrolanda, Frans Borg. Com a industrialização, segundo ele, a meta é dar mais garantias e sustentabilidade aos criadores. Borg conta que a ideia é abater para trabalhar com cortes e também embutidos.
Entre as definições pendentes está a marca. "Podemos industrializar com marca própria e também prestar serviços para terceiros", diz Borg, que está conversando com possíveis interessados.
Hoje, a Castrolanda, que fica no município de Castro, é a que tem o maior núme-ro de suínos entre as três (cerca de 60%), enquanto a Bata-vo, de Carambeí, e a Capal, de Arapoti, dividem o restante.
Não é a primeira vez que esses grupos se associam. Já atuaram em conjunto no passado, com a marca Batavo, antes de decidirem vender o negócio nos anos 90 para a Parmalat. Na sequência, o controle foi para a Perdigão e para a BRF.
Atualmente, essas cooperativas têm intercooperação na área de leite. Mas, com o frigorífico, farão o maior investimento conjunto dos últimos anos. Parte dele deve ser financiado - 70% a 80%. Os suínos terão como destino os mercados doméstico e externo. A Castrolanda, que atua na industrialização de batata, leite e ovinos, com marca própria e de terceiros, deve ficar com a gestão do frigorífico, mas as decisões serão compartilhadas. Ela é a maior das três: faturou R$ 1,29 bilhão em 2011. As receitas da Batavo somaram R$ 873 milhões e as da Capal, R$ 459 milhões.
Antes da parceria na área de suínos, a Batavo investiu R$ 60 milhões, em 2011, em uma fábrica de leite e criou a marca Frísia para voltar ao varejo. A unidade fica em Ponta Grossa.
A industrialização tem sido o caminho das cooperativas do Paraná nos últimos anos para crescer e remunerar melhor o produtor. No ano passado, elas faturaram, no total, R$ 30 bilhões.
POTI ARTICULA VINDA DE FRIGORÍFICO
O pré-candidato a prefeito Jan Roelof Pot, o Potinho (PSD), pediu para o deputado Eduardo Sciarra e ao secretario da agricultura do Paraná, Norberto Ortigara a interferência para que o frigorífico seja implantado em Arapoti. Segundo ele a cidade de Carambei não tem interesse da instalação pelo fato de não ter mão de obra, e o frigorífico deve gerar 600 empregos diretos e 2000 indiretos.
Para o vereador, que esta muito entusiasmado com esta possibilidade, caso isto ocorra irá ajudar muito no desenvolvimento da cidade, gerando empregos e rendas para os munícipes em todos os aspectos.
Esse Potinhooooo... ta DEMAIS.......Eh o NOSSO candidatooooo..........
ResponderExcluirTomara que todo o empenho seja positivo, para mais esse novo empreendimento!!!!!!
ResponderExcluirTomara que todo esse empenho, nesse novo empreendimento, seja positivo!!!!!
ResponderExcluirO potinho esta totalmente por fora, esta querendo fazer media. Potinho, acho bom se informar melhor .
ResponderExcluirIsso Mesmo... Vamos nessa Potinho
ResponderExcluirVocê tá no Caminho
Porque os antigos Prefeitos
São todos umas Moscas Mortas
Só pensam em seus Próprios umbigos
Agora estamos gratos por sua atitude
A População de Arapoti Agradeçe
Deus Abençoe Grandemente sua Vida.
tomara q venha mesmo pois e vergonhoso e lastimavel a situaçao de arapoti nos dias atuais infelismente o povo q e babaca se vende por pinga e tb por bandeiras colocadas pelo atual prefeito na epoca candidato ,se vendem tb por cesta basica ,parabens pq agora vc honrou seu papel de homem publico pago por nos ,pelos impostos pagos com suor do nosso trabalho honesto ,e sem falcatruas
ResponderExcluirAté agora nada
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