Polícia esclarece 5 tentativas de homicídios

A série de homicídios tentados ocorreram entre meados do mês de maio e junho, quase todos com uso de faca. Em um dos casos, a vítima se encontrava em um bar no Jardim Ceres e, quando deixou o local foi perseguido por um grupo de rapazes. A vítima saiu correndo mas acabou sendo atingida por três golpes de faca nas costas. Em outro caso a vítima se encontrava no centro da cidade durante a noite e, depois de ter se desentendido com outro rapaz, acabou sendo golpeada várias vezes nas costas e no pescoço.

 Outro caso registrado ocorreu quando a vítima saia de um bar na Vila Romana e, depois de um desentendimento com outros presentes, também levou vários golpes de faca nas costas. O quarto caso ocorreu na saída de um baile quando a vítima foi perseguida por uns rapazes desconhecidos. Durante a fuga a vítima também foi golpeada nas costas e pescoço. No quinto caso, uma criança deu entrada no hospital vítima de ferimento por arma de fogo. A criança tinha sido alvejado por um tiro de garrucha no peito, mas, depois de ser atendida, foi liberada, pois os chumbos não chegaram a penetrar o corpo da vítima. 

Os investigadores Angelo C. Simões, Paulo e Patrícia agiram rápido buscando identificar todos os autores dos crimes. Em todos os caso os envolvidos foram identificados, sendo alguns envolvidos menores e outros maiores. Os inquéritos policiais foram instaurados para apurar as responsabilidades, mas os nomes dos envolvidos não foram divulgados, já que a polícia estuda a possibilidade de representar na Justiça pela prisão dos maiores e apreensão dos menores. No caso da vítima menor que foi atingida pelo tiro, os investigadores esclareceram que o tiro disparado foi acidental, depois que o próprio irmão, também menor, encontrou uma garrucha no mato e levou para casa. Quando foi manipulá-la, a tiro disparou e acertou o peito do irmão mais novo. “Graças a Deus, e pelo fato da arma estar exposta à chuvas dos últimos dias, provavelmente com a pólvora molhada e os chumbos de má qualidade, o pior não aconteceu”, ressaltou um dos policiais.