sexta-feira, 8 de novembro de 2013

TAXISTA DA RODOVIÁRIA QUASE É MORTO NAS MÃOS DE BANDIDOS




                       Um taxista procurou pelos policiais na Delegacia relatando que havia sido vítima de um assalto na noite anterior. Segundo narrou no Boletim de Ocorrência, dois rapazes que haviam acabado de chegar de ônibus da cidade de Jaguariaíva pediram uma corrida até um bairro rural conhecido por “44”. Ao se aproximar do local, anunciaram o assalto e passaram a ameaçar e agredir o taxista com duas armas de fogo, depois de determinar que ele parasse o veículo. Depois de subtrair a importância de R$ 130,00 do motorista, continuaram lhe agredindo e ameaçando com as armas. Temendo que algo de pior pudesse ocorrer, a vítima resolveu reagir e conseguiu tomar a arma de um dos criminosos, com o qual entrou em luta corporal. Um deles acabou disparando um tiro, porém não conseguiu atingir ninguém. O segundo elemento ainda tentou deflagrar outro disparo, mas acabou perdendo depois desta ter enroscado no volante do veículo. Depois do embate, os criminosos fugiram correndo pelo mato, mas abandonaram alguns pertences pessoais, além das armas. Depois de procurar pela polícia, os investigadores que trabalharam no caso passaram a analisar os pertences e através deles acabaram identificando os autores.  Foi identificado que os dois envolvidos são menores e um deles havia mudado recentemente para Arapoti e outro ainda residente na cidade de Jaguariaíva. Depois de cruzar os dados obtidos em investigação, o investigador Angelo C. Simões localizou e conduziu um dos rapazes para a Delegacia. Inicialmente o adolescente negou o envolvimento, mas depois de perceber que haviam várias provas contra ele e seu comparsa, não teve como mais negar o envolvimento e assumiu ter participado do crime. O outro adolescente também foi identificado e localizado na cidade de Jaguariaíva. Ambos foram reconhecidos pela vítima e assumiram o crime. Um procedimento adequado foi instaurado apurar o caso e encaminhado para o Ministério Público que deverá tomar as medidas cabíveis para que os adolescentes sejam responsabilizados pelos fatos. 

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